
1 de borrego
6 dentes de alho picados
1 cebola picada
1 colher de sopa de pimentão doce em pó
½ litro de vinho branco
q.b. de água
q.b. de sal
q.b. de pimenta branca
q.b. de pimenta preta
q.b. de mistura de ervas para grelhados ( que contenha alecrim)
q.b. de piri-piri em pó
2 folhas de louro
1 kg batatinhas novas pequenas com a pele (também podem usar batata doce... yumi!)
½ kg castanhas sem pele congeladas
½ kg de brócolos
4 colheres de sopa de azeite
50 g manteiga
1 cubo de caldo de galinha ( brevemente vão chegar à conclusão que tudo o que eu faço leva um Knorr de galinha!)
Preparação
No dia anterior temperar o borrego com o sal, o louro, os alhos, o pimentão, as pimentas, o piri-piri, as ervas e regar tudo com o vinho branco. (meu truque: em vez de usar só vinho branco, uso metade branco, metade tinto, dá mais sabor e a carne não fica tão escura.) Deixar marinar até ao dia seguinte. (mínimo 12 horas)
Antes de levar a carne ao forno eu gosto de a estufar. Assim temos a certeza de que não sai do forno queimada por fora e crua por dentro! Assim, aloura-se a cebola em azeite e junta-se o borrego com o líquido da marinada e o cubo de caldo de galinha. Deixa-se estufar em lume brando durante cerca de uma hora. Pode ser necessário juntar mais vinho ou água se preferirem. Podem provar, rectificar temperos, etc..
Outra etapa… As batatas e as castanhas! Eu prefiro fritar ambas ligeiramente (até ficarem suaves) polvilhar com um pouco de sal fino, e só depois vão ao forno.
No fim da carne estufada, e das batatas e castanhas fritas, colocar tudo num tabuleiro, regar com o molho do estufado, colocar umas nozes de manteiga e está pronto a ir ao forno cerca de 45 minutos. Pode ser mais, ou menos, depende do forno e do gosto de cada um.
Depois é só servir, em fatias finas, acompanhado com as batatinhas (que devem ficar com a pele estaladiça), as castanhas, os brócolos cozidos e claro… um bom vinho tinto! Mas para pratos especiais, escolham vinhos especiais. Se não querem investir demasiado, um Reguengos Reserva de 2004 é uma óptima aposta.
Mas eu neste caso perco a cabeça e mergulho num Cartuxa de 2005…